O hipnoterapeuta induz o paciente a um estado de relaxamento e, posteriormente, ao transe mais profundo. A Hipnose deixa de lado o filtro crítico da mente consciente e fala diretamente com o inconsciente. Isso é importante porque a hipnose consegue com que a mente inconsciente aceite e concorde com as mudanças que serão propostas para superar as questões do trauma. Quando o paciente estiver em transe, novas ideias e sugestões são dirigidas ao inconsciente com o objetivo de efetuar as mudanças e superar os traumas. Assim, é possível diminuir ou até eliminar os sintomas do trauma, contribuindo para que o paciente desenvolva habilidades para lidar com seus gatilhos emocionais, regulando e reconstruindo sua autoconfiança.
Na terapia, os contos, fábulas, histórias e mitos servem como um meio de ressignificação e crescimento pessoal. Eles oferecem reflexões para compreender nossas vidas e desafios de maneira mais profunda. Portanto, a importância dos contos como ferramenta terapêutica consiste em sua capacidade de tocar o âmago de nossa vida e nos auxiliar a encontrar significado, cura e transformação.
O uso do instrumento Técnica de Libertação Emocional (Emotional Freedom Techniques - EFT), consiste na ampliação de recursos terapêuticos além do diálogo e metodologias ortodoxas na psicologia. A técnica também é conhecida como “acupuntura psicológica”, uma vez que usa o sistema de meridianos chinês para alívio de dores emocionais e físicas. O objetivo da técnica é restabelecer o equilíbrio do corpo, como uma forma de neutralizar os conflitos emocionais.
O Pensamento Sistêmico é um conjunto de três paradigmas contemporâneos: Complexidade, Instabilidade e Intersubjetividade. Em primeiro lugar, a humanidade é sistema lotada de elementos dinâmicos, longe do equilíbrio e que se relacionam em rede. Este novo paradigma é chamado de Complexidade. Em segundo lugar, os sistemas se mantêm vivos na medida em que movimentam-se em busca de um equilíbrio. Esse equilíbrio nunca é estático; ele é dinâmico. Ou seja, quando é atingido, logo se transforma e nos faz buscá-lo novamente. Por fim, o paradigma da Intersubjetividade nos comprova que inexiste uma relação humana na qual um ser observa e o outro é observado. Ou seja, o produto da comunicação humana está entre a complexidade dos elementos que se relacionam. Portanto, a psicoterapeuta que usa a perspectiva sistêmica, não busca uma neutralidade profissional e sim uma postura de co-construtor do processo de saúde.
A transgeracionalidade é um fenômeno que diz respeito aos aspectos relacionados aos valores, padrões, expectativas e demais construções do meio familiar ao longo das gerações e a forma como estas referências interferem e moldam a identidade dos indivíduos das gerações seguintes.
Com 'O lúdico nas memórias em família...', é possível desfrutar de momentos de empatia, descontração, reesignificação de conflitos por meio de propostas criativas e eficientes com as demandas trazidas durante o atendimento/acompanhamento psicoterapêutico.